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Nossa história em Infraestrutura

Em 2006, concluímos nossa primeira grande transação de infraestrutura, um sistema de transmissão de eletricidade de 10.000 quilômetros no Chile. Três anos depois, adquirimos 40% da gestora de infraestrutura Babcock & Brown. A partir daí, adquirimos a BUUK Infrastructure, que projeta, constrói, detém e opera redes de serviços públicos de última milha no Reino Unido. A BUUK viria a ser um de nossos investimentos mais bem-sucedidos em infraestrutura, gerando 12 vezes o capital investido até 2021.

Dito isso, quando lançamos inicialmente a Brookfield Infrastructure Partners, a maioria dos investidores não sabia o que fazer com a nossa oferta. "Quando falávamos sobre as oportunidades em infraestrutura, éramos recebidos com olhares indiferentes", comentou Bruce Flatt, CEO da Brookfield. "Simplesmente não existia infraestrutura para investidores naquela época."

Acreditávamos que poderíamos adaptar as habilidades que havíamos desenvolvido na construção e operação de ativos de infraestrutura e oferecer aos clientes a chance de investir conosco, seja por meio de nossa afiliada de capital aberto, a BIP, seja por meio de nossos fundos privados para investidores institucionais.

Com o tempo, o porte dos investimentos, o capital necessário e o potencial das oportunidades continuaram crescendo. Nosso negócio de infraestrutura conseguiu entregar retornos consistentes e atraentes com operações que têm fluxos de caixa regulados e estáveis, sustentados por contratos de longo prazo vinculados à inflação.

Seguindo a mesma estratégia desenvolvida no setor imobiliário, alavancamos os investimentos em infraestrutura com prudência para que consigam resistir às incertezas do mercado. Atualmente, essa estratégia pragmática permite que a Brookfield levante, discretamente, o maior volume de capital entre todos os gestores de investimentos em infraestrutura do mundo.

Estudo de caso: Babcock & Brown

Em 2009, a Babcock & Brown estava à beira da falência. A Brookfield arregaçou as mangas e captou US$ 1,3 bilhão nos mercados públicos, além de fornecer US$ 400 milhões para recapitalizar as holdings de infraestrutura da Babcock, o que nos deu uma participação de 40% na empresa.

Três anos depois, incorporamos a Babcock ao negócio de infraestrutura da Brookfield, adicionando portos e operações ferroviárias australianos ao nosso portfólio. Essa combinação também nos proporcionou uma posição importante na região Ásia-Pacífico e acesso a ativos-chave no Reino Unido, aumentando nossa presença nesse mercado também.

“A partir daí, nossos negócios cresceram exponencialmente”, diz Sam Pollock, que supervisionou a transação e administra nosso negócio de infraestrutura hoje. “Começamos com um investimento, que, rapidamente, ampliou-se fazendo com que atingíssemos uma escala significativa no segmento.”

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