Vozes da Brookfield

Sophie Fallman mudou-se de sua terra natal, a Austrália, para Nova York em 2010 e recebeu uma oferta de emprego na Brookfield. Sem saber se deveria aceitá-la, ligou para um colega na Austrália. “Ele disse: 'Sophie, qualquer trabalho na Brookfield é bom – aceite-o'”, lembra-se ela.

Ela seguiu o conselho e, em 2016, retornou à Austrália onde é Managing Partner e lidera nosso negócio de real estate no país. “Tudo é muito rápido e intenso, mas também compartilhado”, diz. “Acho isso extremamente raro.”

A chave do sucesso da Brookfield é uma compreensão compartilhada da importância dos nossos valores, em grande parte porque os altos executivos os demonstram. “As pessoas mais experientes da Brookfield compartilham de uma mentalidade comum e instilam isso nos outros”, comenta.

Como cresceu no Brasil, Esteban Fornasar conhecia a longa história da Brookfield no país. Ele ingressou na Brookfield em 2014 e, um ano depois, a economia brasileira entrou em uma forte desaceleração. Muitos investidores estrangeiros saíram do país. Mas a Brookfield não só ficou como investiu.

“O que diferencia a Brookfield é a capacidade de gerar valor investindo nesses momentos e mercados enquanto outros fazem o contrário”, diz Esteban.

Em 2020, ele passou a ser o CFO dos nossos negócios no Brasil e diz se orgulhar de trabalhar para uma empresa que gerou tantos empregos para os brasileiros e continua investindo no país.

Philippa Elder trabalhava como advogada da Multiplex na Austrália quando a Brookfield adquiriu o fundo imobiliário e a empresa global de construção em 2007.

Ela ficou feliz com a autonomia que a Brookfield lhe deu. “Havia muita confiança e crença em nossas habilidades. A Brookfield não é uma empresa que microgerencia as pessoas”, afirma ela.

A Brookfield também atendeu ao seu pedido para ser realocada e mudar seu cargo de transacional para regulatório depois que ela teve filhos.

“Houve uma enorme demonstração de apoio e crença no meu potencial de crescimento”, comenta Philippa. “Acho que poucas empresas teriam agido dessa forma.”

Daniel Cheng não sabia muito sobre a Brookfield antes de ingressar na empresa, mas, rapidamente, aprendeu que o fato de ser jovem não era uma barreira para crescer. Daniel foi contratado em 2015, aos 25 anos, como analista de M&A do Renewable Power and Transition Group, em Toronto.

Depois de passar três anos em Toronto, mudou-se para a China para ajudar a gerenciar e expandir nossos negócios na região.

“Do ponto de vista de carreira, foi uma decisão óbvia. Foi uma chance de mudar para uma área de rápido crescimento da empresa, criar algo e assumir responsabilidade”, comenta. “Não deixamos a hierarquia atrapalhar a maneira de tratar os funcionários do ponto de vista de carreira ou desempenho — e isso é algo que muitos de nós valorizamos.”

Jaspreet Dehl deixou a Brookfield por alguns anos e retornou em 2010, o que “foi a melhor decisão que tomei em termos de carreira”, afirma ela. “Adoro a cultura do lugar. Há muita gente brilhante, há muito o que aprender e não há muitas barreiras.”

A diversidade de negócios e a presença global, em particular, foram o que atraiu Jaspreet. “Você tem a oportunidade de conhecer várias empresas”, diz.

Agora que está em um cargo de liderança, ela incentiva os funcionários a tomarem a iniciativa e terem uma mentalidade empreendedora. “É isso que realmente distingue as pessoas que são bem-sucedidas aqui”, afirma.

Ankur Gupta ainda se lembra do acordo que não aconteceu. Ele estava representando uma empresa indiana em uma potencial transação imobiliária com a Brookfield quando o Managing Partner Cyrus Madon chegou à conclusão de que o negócio não era bom para nós. “Gostei da maneira como ele fez perguntas”, diz Ankur. “No final, o motivo que levou a Brookfield a não entrar no negócio fez muito sentido para mim.”

Atualmente, Ankur é responsável pelo segmento imobiliário da Brookfield na Índia, onde ajudou a estabelecer nossa presença no setor por meio de três dos maiores investimentos privados da história do país.

“Tive o privilégio de passar de estagiário de meio período a Managing Partner”, comenta ele. “O fato de muitos de nós termos conseguido crescer dentro da empresa diz muito sobre a Brookfield.”